A prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, bate o pé, e decide não aderir à Policlínica.
Segundo ela, Eunápolis iria arcar com um valor anual de quase R$ 2 milhões para contar com os mesmos serviços de saúde oferecidos atualmente pelo município. Além disso, existe ainda a clara indicação quanto a redução na oferta de serviços, a exemplo de exames de tomografia computadorizada.
Enquanto o município hoje realiza uma média de 200 por mês, a Policlínica do Consórcio ofereceria apenas 92 exames mensais desse tipo. Em 2017, quando houve a adesão de Eunápolis, a realidade era outra e hoje não há razão de se integrar o Consórcio.