
O Governo da Bahia criou no dia 19 de março de 2025, um grupo de trabalho com o objetivo de tratar das invasões de fazendas no extremo sul do estado, promovidas por supostos índios e indícios de facções criminosas.
A reunião aconteceu na cidade de Teixeira de Freitas, com a participação dos representantes do Governo do Estado, dos integrantes da Federação da Agricultura da Bahia (FAEB) e dos indígenas.
Ficou acertado que a primeira reunião de trabalho seria no dia 24, em Salvador, na Secretaria de Relações Institucionais (Serin), no Centro Administrativo da Bahia (CAB).
Passados sete meses da reunião em Teixeira de Freitas, com a participação do secretário de Relações Institucionais (Serin), Adolpho Loyola, do secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, e o compromisso assumido pelo governador Jerônimo Rodrigues determinando a construção do Grupo com a finalidade de estabelecer diálogos, gerar segurança na região, e fazer interlocuções com o supostos indígenas invasores, a situação ficou ainda mais grave e violenta.
Nos últimos meses, invasões criminosas continuariam mais constantes, trazendo consequências graves e danosas aos proprietários e suas famílias. Um verdadeiro clima de terror durante as madrugadas. Supostos indígenas armados até com fuzis espancam os produtores, até os idosos, sem piedade. O silêncio do Governo predomina.
A Secretaria de Segurança Pública e a Força de Segurança não dão garantias às famílias dos produtores, que são expulsas de suas casas covardemente.
O efetivo militar prometido pelo secretário Werner não passou de uma retórica enganosa.