Durante a pandemia em que o mundo esta passando e observando os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) que foram divulgados ontem 06 de agosto, pelo Ministério da Economia em março e abril de 2020, houve 2.760.754 contratações e 3.085.927 demissões no país.
Apenas em abril, foram fechados 860 mil postos de trabalho no Brasil, também o pior resultado em 29 anos; e neste panorama o município de Santa Cruz Cabralia apresenta números que se destacam em meio a esta crise, claro que são números com uma visão local, e que pode parecer insignificante diante do tamanho do problema, mas que faz toda diferença na vida do cidadão de Cabrália.
Segundo informações do Serviço de Atendimento ao Cidadão – SAC, de Santa Cruz Cabrália órgão municipal ligado a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania, mesmo nesse período de pandemia, houve a conquista de 452 postos de trabalho encaminhados e contratados por intermédio SINEBAHIA de Cabrália.
Esse numero surge em um momento em que, tomando todos os cuidados devidos, a cidade faz uma abertura gradativa da economia, e que é muito comemorada, devido todas as questões em que vivemos.
Por isso a conquista destes postos de trabalho e o aquecimento da economia de Santa Cruz Cabralia é tão importante para a região da Costa do Descobrimento.
Novidade
Outra novidade é o acesso informatizado da Carteira de Trabalho, que visa modernizar o acesso às informações da vida profissional do trabalhador o Ministério da Economia lançou a CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL, disponível para os cidadãos através de Aplicativo para celulares nas versões iOS e Android e Web. Para acessar o documento, basta baixar gratuitamente o aplicativo na loja virtual (Apple Store da Apple e no Play Store do Android). Ou acessar via Web, por meio do link https://servicos.mte.gov.br/
Entretanto, como esse sistema é novo, e algumas pessoas podem ter dificuldade em acessá-lo, o SAC disponibiliza assessoria desse serviço aos cidadãos.
Segundo a Secretária Magali Bonfim “O social em si trabalha para garantir os direitos e o protagonismo do munícipe, para romper com a ideia da velha política do assistencialismo, por isso é preciso dar visibilidade a esses atendimentos”.